Nanossatélite brasileiro desenvolvido por universidades em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) já está em órbita e realiza transmissões a uma altitude de 400 quilômetros. Batizado de Serpens, o nanossatélite ficará em órbita por seis meses, tempo em que irá perder velocidade até reentrar na atmosfera terrestre, desintegrando-se com o calor.
A história completa está em http://goo.gl/a8MveE