Desenvolvido por pesquisadores das universidades de Dresden (Alemanha) e Tampere (Finlândia), novo material se rearranja de forma autônoma corrigindo falhas estruturais que podem eventualmente acontecer.
Além disso, os pesquisadores afirmam que o material poderia ser ainda mais reforçado pela adição de agentes de ligação, como a sílica ou o negro de fumo.
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